ELE SUMIU...E MARCOU O TEMPO...

SUMIU BELCHIOR...

Um mistério na MPB: o que terá acontecido com Belchior, compositor e intérprete que estourou nos anos 70, foi gravado por grandes nomes como Roberto Carlos e Elis Regina e nunca deixou de receber convites para shows em todo o Brasil? A única coisa que se sabe é que ele sumiu do mapa.

“Tem gente que diz que ele está na Holanda, tem gente que diz que ele está em São Paulo”, conta o fã Luiz do Monte. “Eu procurei alguns empresários que eu sei que trabalhavam com ele. Eles disseram que nunca mais fizeram show com ele, porque não o encontram”, diz o ex-sócio e parceiro Jorge Mello.

Ao todo, são 35 anos de carreira, cerca de 50 discos lançados e uma intensa agenda de shows. Uma obra que é tema até de estudos acadêmicos. “Em 287 páginas, eu analiso toda a obra do Belchior”, afirma a professora Josy Teixeira, da Universidade Estadual do Ceará.

Canções que ele criou viraram clássicos, gravados por nomes como Roberto Carlos e Elis Regina e também pelas novas gerações, como Los Hermanos. “As músicas dele era bem avançadas. Nós é que estávamos atrasados, e ele tava sempre na frente”, ressalta o produtor Antônio Mendes Foguete.

De repente, amigos, parceiros e a família perguntam: onde está Belchior? “Para a família, ele está sumido desde 2007, há dois anos”, afirma Leonardo Scatolini, advogado da ex-mulher de Belchior.

Produtor de Belchior durante 15 anos, Jackson Martins diz que chegou a conversar com ele sobre uma mudança de vida: “ele falou que ia dar uma incerta, que ia mudar a vida dele”. Em um vídeo, Belchior é flagrado cantando em abril deste ano, em Brasília. Ele apareceu de surpresa em um show de Tom Zé. E o público vibrou.

O Fantástico, então, começou a procurar o compositor sumido. A primeira tentativa foi o também compositor Renato Texeira. Ele afirma que não tem notícias de Belchior e acha estranho o sumiço.

O produtor que quer agendar shows para Belchior também não tem pistas. “Não existe notícia. Diariamente, eu ligo atrás dele”, conta Georges Jean.

O Fantástico procurou Belchior por telefone, sem sucesso. Os números mudaram.

“Quando foi um dia, alguns empresários me ligaram falando que queriam fazer um show do Belchior. Eu disse: ‘não sei, não tenho ideia’. Falei para ligarem para os telefones, mas ninguém atende. Eu tentei, e realmente ninguém atendia”, revela Jorge Mello, parceiro e ex-sócio do compositor.

Belchior também é pintor. O fantástico localizou, em São Paulo, o imóvel alugado que ele usava como ateliê. A correspondência se acumula na caixa de correio. Nem sinal do artista.

Descobrimos também o hotel em que ele morou e onde viveu por pouco mais de um ano. Belchior saiu deixando tudo para trás, inclusive um carro Mercedes Benz no estacionamento ao lado.

“Eu convivi com ele de 2006 até 2008, até o dia do sumiço dele, quando nunca mais eu tive notícia. O carro ficou, porque ele tinha dois veículos”, conta o sócio do estacionamento, Miguel dos Santos.

Para aumentar o mistério, em outubro do ano passado, outro carro de Belchior foi abandonado no estacionamento do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, e continua lá até hoje. São quase R$ 18 mil em dívidas. Telegramas enviados pela administração do estacionamento foram devolvidos pelos correios.

Em Fortaleza, uma das irmãs do compositor, Ângela Belchior, diz que teve um último contato com ele há três anos. “Eu acredito que ele está fazendo um presente maravilhoso pra trazer para todos os fãs”, aposta.

3 perguntas

Um primo de Belchior, Ednardo Nunes, que mora em Campinas, começa a desvendar o mistério. Na primeira pergunta, se Belchior estaria ou não no Brasil, ele diz: “sendo um artista do mundo, Belchior naturalmente bate perna por aí, porém a parada dele é realmente São Paulo e Brasil”.

Pai de um casal filhos, separado da mulher, Belchior teria tido problemas familiares? “Belchior é um homem ligadíssimo à família. É um homem de um coração maravilhoso”, ressalta o primo do compositor.

Belchior estaria descontente com a carreira musical, por não ser tão valorizada quanto mereceria?

“Artistas no nível dele têm um melhor aproveitamento para com a questão dos shows, a questão dos eventos. Então, eu acho que isso faz parte de uma revolução que ele possa querer dar na carreira dele”, aposta.

Por que abandonou o hotel e o ateliê? “É uma questão mesmo que ele mudou o roteiro do cotidiano dele, isso sim, porém não é abandono”, diz Ednardo Nunes.

O que dizer, então, dos carros e das dívidas? “Belchior é uma pessoa organizada, com as suas coisas. Então, que seja carro, livro, quadro, que seja a própria situação de não estar no palco, isso faz parte provavelmente do projeto dele, do qual nós estamos curiosos para saber”, declara o primo de Belchior.

A dúvida que todo mundo tem: Belchior vai voltar? “Eu quero acreditar que nós vamos ter uma surpresa muito em breve.”

“Acho que é o que todo mundo está querendo”, comenta Josy Teixeira.

Por ora, a única pessoa que pode esclarecer tantas dúvidas, o próprio Belchior, dá como resposta o silêncio e o sumiço.

Erros cometidos pelo PT foram graves, diz Marina em entrevista a Veja.

Em entrevista à Revista Veja, a senadora Marina Silva, que se filia ao PV, diz que também é negra, "mas seria muito pretensioso da minha parte me apresentar como similar ao Obama".

Afirmou que "Os erros cometidos pelo PT foram graves, mas estão sendo corrigidos e investigados. Quando da criação do PT, eu idealizava uma agremiação perfeita. Hoje, sei que isso não existe".

Para o PT, a saída da senadora representou prejuízo foi duplo: não só perdeu um de seus poucos integrantes imaculadamente éticos, como ganhou uma adversária eleitoral de peso. Os petistas temem, e com razão, que a candidatura de Marina tire muitos votos da sua candidata ao Planalto, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff.

Entrevista

A senhora será candidata a presidente pelo Partido Verde?

Ainda não é hora de assumir candidatura. Há uma grande possibilidade de que isso aconteça, mas só anunciarei minha decisão em 2010.


Se sua candidatura sair, como parece provável, que perfil de eleitor a senhora pretende buscar?

Os jovens. Eles estão começando a reencontrar as utopias. Estão vendo que é possível se mobilizar a favor do Brasil, da sustentabilidade e do planeta. Minha geração ajudou a redemocratizar o país porque tínhamos mantenedores de utopia. Gente como Chico Mendes, Florestan Fernandes, Paulo Freire, Luiz Inácio Lula da Silva, Fernando Henrique Cardoso, que sustentava nossos sonhos e servia de referência. Agora, aos 51 anos, quero fazer o que eles fizeram por mim. Quero ser mantenedora de utopias e mobilizar as pessoas.

Sua saída abalou o PT. Além da possibilidade de disputar o Planalto, o que mais a moveu?

O PT teve uma visão progressista nos seus primeiros anos de vida, mas não fez a transição para os temas do século XXI. Isso me incomodava. O desafio dos nossos dias é dar resposta às crises ambiental e econômica, integrando duas questões fundamentais: estimular a criação de empregos e fomentar o desenvolvimento sem destruir o planeta. O crescimento econômico não pode acarretar mais efeitos negativos que positivos. Infelizmente, o PT não percebe isso. Cansei de tentar convencer o partido de que a questão do desenvolvimento sustentável é estratégica – como a sociedade, aliás, já sabe. Hoje, as pessoas podem eleger muito mais do que o presidente, o senador e o deputado. Elas podem optar por comprar madeira certificada ou carne e cereais produzidos em áreas que respeitam as reservas legais. A sociedade passou a fazer escolhas no seu dia a dia também baseada em valores éticos.

A crise moral que se abateu sobre o PT durante o governo Lula pesou na decisão?

Os erros cometidos pelo PT foram graves, mas estão sendo corrigidos e investigados. Quando da criação do PT, eu idealizava uma agremiação perfeita. Hoje, sei que isso não existe. Minha decisão não foi motivada pelos tropeços morais do partido, mesmo porque eles foram cometidos por uma minoria. Saí do PT, repito, por falta de atenção ao tema da sustentabilidade.

Ou seja, apesar de mudar de sigla, a senhora não rompeu com o petismo?

De jeito nenhum. Tenho um sentimento que mistura gratidão e perda em relação ao PT. Sair do partido foi, para mim, um processo muito doloroso. Perdi quase 3 quilos. Foi difícil explicar até para meus filhos. No álbum de fotografias, cada um deles está sempre com uma estrelinha do partido. É como se eu tivesse dividido uma casa por muito tempo com um grupo de pessoas que me deram muitas alegrias e alguns constrangimentos. Mudei de casa, mas continuo na mesma rua, na mesma vizinhança.

No período em que comandou o Ministério do Meio Ambiente, a senhora acumulou desavenças com a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff. Como será enfrentá-la em sua eventual campanha à Presidência?

Não vou me colocar numa posição de vítima em relação à ministra Dilma. Quando eu era ministra e tínhamos divergências, era o presidente Lula quem arbitrava a solução. Não é por ter divergências com Dilma que vou transformá-la em vilã. Acredito que o Brasil pode fazer obras de infraestrutura com base no critério de sustentabilidade. Temos visões diferentes, mas não vou fazer o discurso fácil da demonização de quem quer que seja.

Um de seus maiores embates com a ministra Dilma foi causado pelas pressões da Casa Civil para licenciar as hidrelétricas de Jirau e Santo Antônio, no Rio Madeira. A senhora é contra a construção de usinas?

No Brasil, quando a gente levanta algum "porém", já dizem que somos contra. Nunca me opus a nenhuma hidrelétrica. O que aconteceu naquele caso foi que eu disse que, antes de construir uma usina enorme no meio do rio, era preciso resolver o problema do mercúrio, de sedimentos, dos bagres, das populações locais e da malária. E eu tinha razão. Como as pessoas traduziram a minha posição? Dizendo que eu era contra hidrelétricas. Isso é falso.


Se a senhora for eleita presidente, proibirá o cultivo de transgênicos?

Eis outra falácia: dizer que sou contra os transgênicos. Nunca fui. Sou a favor, isso sim, de um regime de coexistência, em que seria possível ter transgênicos e não transgênicos. Mas agora esse debate está prejudicado, porque a legislação aprovada é tão permissiva que não será mais possível o modelo de coexistência. Já há uma contaminação irreversível das lavouras de milho, algodão e soja.

O que a senhora mudaria no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC)?

Eu não teria essa visão de só acelerar o crescimento. Buscaria o desenvolvimento com sustentabilidade, para que isso pudesse ser traduzido em qualidade de vida para as pessoas. Obviamente, é necessário que o país tenha infraestrutura adequada. Mas é preciso evitar os riscos e problemas que os empreendimentos podem trazer, sobretudo na questão ambiental.

Na economia, faria mudanças?

Não vou me colocar no lugar dos economistas. Prefiro ficar no lugar de política. Em linhas gerais, acho que o estado não deve se colocar como uma força que suplanta a capacidade criativa do mercado. Nem o estado deve ser onipresente, nem o mercado deve ser deificado. Também gosto da ideia do Banco Central com autonomia, como está, mas acho que estão certos os que defendem juros mais baixos.

No seu novo partido, o PV, há uma corrente que defende a descriminalização da maconha. Como a senhora se posiciona a respeito desse assunto?

Não sou favorável. Existem muitos argumentos em favor da descriminalização. Eles são defendidos por pessoas sérias e devem ser respeitados. Mas questões como essa não podem ser decididas pelo Executivo, e sim pelo Legislativo, que representa a sociedade. A minha posição não será um problema, porque o PV pretende aprovar na próxima convenção uma cláusula de consciência, para que haja divergências de opinião dentro do partido.

Os Estados Unidos elegeram o primeiro presidente negro de sua história, Barack Obama. Ele é fonte de inspiração?

Eu também sou negra, mas seria muito pretensioso da minha parte me colocar como similar ao Obama. Ele é uma inspiração para todas as pessoas que ousam sonhar. A questão racial teve um peso importante na eleição americana. Mas os Estados Unidos têm uma realidade diferente da do Brasil. Eu nunca fui vítima de preconceito racial aqui.

A senhora poderia se apresentar como uma candidata negra na campanha presidencial?

Não. É legítimo que as pessoas decidam votar em alguém por se identificar com alguma de suas características, como o fato de ser mulher, negra e de origem humilde. Mas seria oportunismo explorar isso numa campanha. O Brasil tem uma vasta diversidade étnica e deve conviver com as suas diferentes realidades. Caetano Veloso (cantor baiano) já disse que "Narciso acha feio o que não é espelho". Nós temos de aprender a nos relacionar com as diferenças, e não estimular a divisão. A história engraçada é que, durante as prévias do Partido Democrata americano, quando a Hillary Clinton disputava a vaga com Obama, um amigo meu brincou comigo dizendo que os Estados Unidos tinham de escolher entre uma mulher e um negro, e, se eu fosse candidata no Brasil, não teríamos esse problema, porque sou mulher e negra.

A senhora é a favor da política de cotas raciais para o acesso às universidades?

Há quem ache que as cotas levam à segregação, mas eu sou a favor de que se mantenha essa política por um período determinado. Acho que há, sim, um resgate a ser feito de negros e índios, uma espécie de discriminação positiva.

Mas a senhora entrou numa universidade pública sem precisar de cotas, embora seja negra, de origem humilde e alfabetizada pelo Mobral.

Sou uma exceção. Tenho sete irmãos que não chegaram lá.

Aos 16 anos, a senhora deixou o seringal e foi para a cidade, a fim de se tornar freira. Como uma católica tão fervorosa trocou a Igreja pela Assembleia de Deus?

Fui católica praticante por 37 anos, um aspecto fundamental para a construção do meu senso de ética. Meu ingresso na Assembleia de Deus foi fruto de uma experiência de fé, que não se deu pela força ou pela violência, mas pelo toque do Espírito. Para quem não tem fé, não há como compreender. Esse meu processo interior aconteceu em 1997, quando já fazia um ano e oito meses que eu não me levantava da cama, com diagnóstico de contaminação por metais pesados. Hoje, estou bem.

A senhora é mesmo partidária do criacionismo, a visão religiosa segundo a qual Deus criou o mundo tal como ele é hoje, em oposição ao evolucionismo?

Eu creio que Deus criou todas as coisas como elas são, mas isso não significa que descreia da ciência. Não é necessário contrapor a ciência à religião. Há médicos, pesquisadores e cientistas que, apesar de todo o conhecimento científico, creem em Deus.

O criacionismo deveria ser ensinado nas escolas?

Uma vez, fiz uma palestra em uma escola adventista e me perguntaram sobre essa questão. Respondi que, desde que ensinem também o evolucionismo, não vejo problema, porque os jovens têm a oportunidade de fazer suas escolhas. Ou seja, não me oponho. Mas jamais defendi a ideia de que o criacionismo seja matéria obrigatória nas escolas, nem pretendo defender isso. Sou professora e uma pessoa que tem fé. Como 90% dos brasileiros, acredito que Deus criou o mundo. Só isso.

A senhora é contra todo tipo de aborto, mesmo os previstos em lei, como em casos de estupro?

Não julgo quem o faz. Quando uma mulher recorre ao aborto, está em um momento de dor, sofrimento e desamparo. Mas eu, pessoalmente, não defendo o aborto, defendo a vida. É uma questão de fé. Tenho a clareza, porém, de que o estado deve cumprir as leis que existem. Acho apenas que qualquer mudança nessa legislação, por envolver questões éticas e morais, deveria ser objeto de um plebiscito.

Seu histórico médico inclui doenças muito sérias, como cinco malárias, três hepatites e uma leishmaniose. A senhora acredita que tem condições físicas de enfrentar uma campanha presidencial?

Ainda não sou candidata, mas, se for, encontrarei forças no mesmo lugar onde busquei nas quatro vezes em que cheguei a ser

O NOVO PT ...

Longe vão os tempos em que o PT era um partido "socialista, ético, jovem e até mesmo romântico". O curso da história o reduziu a um papel menor, o de "levar seu fundador, Luiz Inácio Lula da Silva, ao poder e a mantê-lo lá". Assim a revista The Economist descreve, na edição desta semana, o drama petista, num artigo em que sustenta, também, a tese de que "começou a ficar torto" o plano do presidente brasileiro de fazer da ministra Dilma Rousseff a sua sucessora, por causa do enfraquecimento e das divisões internas do PT.



O texto reafirma uma atitude que se tornou habitual na revista: elogiar os feitos econômicos do governo Lula e desfeitear suas maneiras de conduzir a política. Desta vez, sob o título "Uma força ferida em busca de um novo ritmo", a revista afirma que as recentes mudanças no comportamento petista "trouxeram desapontamento e compromissos que agora lhe trazem danos". Em seguida, detalha a saída da ex-ministra Marina Silva (AC) e do deputado Flávio Arns (PR). E descreve o apoio de Lula ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), "o tipo do líder político antiquado que muita gente do PT entrou na política justamente para expulsá-lo de lá". E arremata com a avaliação do cientista político David Fleischer, da Universidade de Brasília: "Lula não teve escolha. Mas quase destruiu o PT."



Os incidentes recentes trouxeram à luz, diz o texto, problemas que o sucesso do PT havia camuflado e o maior deles é que, quanto à sucessão de Lula, "nunca se cuidou de um plano B". Dilma é descrita como "impressionantemente competente", mas "sem o carisma do presidente". Além disso enfrentou problemas práticos, com o câncer linfático, e os desacertos com informações falsas em um currículo universitário e o vaivém sobre o suposto encontro com a ex-secretária da Receita Federal Lina Vieira.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

OPINIÃO DO LEITOR

@ Olha só .. como conseguem tirar uma pessoa coom experiencia de uma cordenaçãão e colocar outra pior ainda ?? conclusão ke só trocaram as pessoas de luugar ;x vamos ver se essa nova cordenação vai ser melhor ou PIOR do a ke estava anterior *--*


@ Aguardem meu povo, quase um ano se passou, o que é deles está guardado, estou fora da cidade a alguns anos, mas nunca transferi meu título. Voltarei com maior prazer na próxima eleição para poder ter o prazer de fazer parte da mudança que se instalará em nosso município, pq do jeito que está, estamos fadados a padecer por mais longos 3 anos. Desta vez o povo aprendeu. Tudo não passou de um grande golpe, agora é esperar tomando chimarrão na praça o tempo passar, ah, desculpe esqueci, o salário do vice ainda não apareceu para construir nem sequer o meio fio das praças que o então candidato prometeu construir com o seu salário, kkkkkkk E o povo acreditou!!!!


@ O que mais me preocupa hoje, ja corridos 241 dias da administração do PT, e eles nada fizeram, e dizem que o tempo é muito pouco para realizações, e que receberam a herança de tudo o que esta acontecendo do governo anterior, isto é uma VERGONHA, agora estão preocupados em RECUPERAR e ALUGAR predios (OBSERVA-SE DE QUEM OS AJUDOU NA CAMPANHA POLITICA DO ANO PASSADO), gastando o nosso REAL (IMPOSTOS) em projetos ABSURDO ,eu acho que primeiro teriam que arrumar e cuidar da saúde, da moradia,da dignade de nosso povo, arrumando as ruas de nossa cidade,e ai assim partir para a tão esperada palavra TURISMO...FUI


@ O que aconteceu com o nosso querido Professor TUTUCA, É UM ABSURDO MINHA GENTE, mas isto acontece diariamente no atendimento aos pacientes no SUS de nossa secretaria da Saude de Jaguarão, com as seguintes respostas; não tem remédio, tem fisioterapia, não medico especialis estamos providenciando UMA LICITAÇÃO, MAS ISTO ACONTECE JA A OITO MESES, DEPOIS ELES TEM A CARA DE PAU DE IREM AS RADIOS DE NOSSA CIDADE E MENTIREM PARA O POVO.MINHA GENTE TEMOS QUE TOMARMOS ALGUMA ATITUDE, EU SUGIRO QUE CADA VEZ DE ACONTECA QUALQUER FALTA DE ATENDIMENTO A NOS PACIENTES DO SUS,VAMOS A DELEGACIA DE POLICIA REGISTRAREMOS A OCORRENCIA,SE PERMANECER A MESMA VAMOS AO PROMOTOR ,NÃO TENHAMOS MEDO DE EXIGIR AQUILO QUE E NOSSO DE DIREITO. ...FUI


@ Eu estou decepcionado e muito preocupado com o rumo que as "coisas" estão tomando em nossa cidade. NÃO ME INTERESSA SE O MUNICÍPIO TEM OU NÃO, CONVÊNIO COM O IPE PARA TRANSPORTAR PACIENTES. Só quero lembrar que AS AMBULÂNCIAS SÃO DO MUNICÍPIO E OS PACIENTES SÃO MUNÍCIPES, MORAM E TRABALHAM AQUI EM JAGUARÃO. ENTÃO BOTEM ESTAS AMBULÂNCIAS À DISPOSIÇÃO DOS JAGUARENSES, POIS É PRÁ ISTO QUE ELAS SERVEM. É PRÁ SALVAR A VIDA DO NOSSO POVO. QUANTO AO CONVÊNIO COM O IPE, QUE É DO ESTADO, O PREFEITO QUE SEJA MAIS POLÍTICO, MAIS HUMILDE, PARE DE MANDAR "AQUELES" VEREADORES DE MERRECA, MALHAR A GOVERNADORA E FAÇA UM ACORDO DECENTE, QUE ATENDA NOSSOS INTERESSES.