O Jaguarense ONETE, GOLEIRO DOS SONHOS...

Onete, foi um grande goleiro que atuou no Grêmio nas décadas de 1950/60, revezando o arco do Tricolor Gaúcho com Sérgio Moacyr e com o argentino Germinaro.

Ele faleceu em 2008, no extremo do Rio Grande do Sul, na histórica cidade de Jaguarão, fronteira com o Uruguai.

Uruguai de grandes jogadores que atuaram em clubes do sul, como Mário Patão, do Brasil de Pelotas e que também atuou no São Paulo e no Vasco da Gama, Massinha (ex-Brasil de Pelotas e Vasco) e Alcides Moraes, do Esporte Clube Pelotas.

Onete nasceu em 15 de novembro de 1936, em Jaguarão, iniciando sua carreira nos juvenis do Navegantes Futebol Clube.

Durante três anos (1952 a 1955), foi titular do time prinipal. Sua boa performance no time despertou o interesse do Grêmio, para onde se transferiu em 1956.

Nesse período atuou com nomes importantes, como Sérgio Moacir Torres, Airton, Juarez, Figueiró, Milton, Calvete e Joãozinho.

Em 1959 teve uma passagem pelo Flamengo de Caxias do Sul e pelo Farroupilha de Pelotas, onde ficou até 1962.

Foi considerado pela imprensa gaúcha um dos grandes goleiros de sua época, fazendo frente, inclusive, ao já consagrado Sérgio Moacir Torres.

SERÁ QUE TEM EM JAGUARÃO? AGUARDE...

PT CAINDO...PSDB SUBINDO...

Primeira notícia ruim para o PT: o tucano José Serra lidera a corrida eleitoral para as eleições presidenciais de 2010 em todos os cenários de primeiro turno na pesquisa CNT/Sensus divulgada ontem. Segunda notícia ruim para o PT: Serra manteve os níveis de intenção de voto estáveis, enquanto a candidata de Lula, a ministra-chefe da Casa Civil Dilma Roussef, teve índices menores que os da última pesquisa, divulgada em maio. Terceira notícia ruim para o PT: a entrada de Marina Silva, agora pré-candidata do PV, mexe com os índices de Dilma. Marina teve 4,5 pontos a menos do que no levantamento anterior. Quarta notícia ruim para o PT: a avaliação positiva do governo Lula caiu 4,4 pontos percentuais, passando de 69,8% em maio para 65,4% em setembro. Quinta notícia ruim para o PT: a aprovação a Lula recuou de 81,5% em maio para 76,8% em setembro e a desaprovação subiu três pontos percentuais, de 15,7% para 18,7%. Como se vê, a pesquisa CNT/Sensus foi um desastre para o PT. Mas todos devem admitir que, nos últimos tempos, o presidente Lula, seu staff e o partido têm abusado da sorte. Qualquer analista principiante associa a queda nas avaliações positivas do governo e do presidente Lula a três fatores: gripe suína, o episódio envolvendo a ex-secretária da Receita Federal Lina Vieira com a ministra Dilma Rousseff e a crise no Senado, envolvendo o presidente da casa, senador José Sarney, embora este último tema não esteja contemplado na pesquisa. Segundo um marquetólogo nativo estacionado no Centro Cívico, a soberba do presidente o leva a cometer equívocos. Diz ele que há uma postura do presidente Lula de chamar crises institucionais para si. Atitude que prejudica sua popularidade. Depois de blindar Sarney e Dilma, Lula teria algum desgaste. Há quem acredite que esse é apenas o primeiro momento de um período que pode trazer desgaste ainda maior.

Popularidade do presidente Lula cai

A popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva diminuiu neste mês de setembro, de acordo com dados da pesquisa CNT/Sensus, divulgados na manhã desta terça-feira. A avaliação positiva do presidente caiu de 81,5% em maio para 76,8% em setembro, o que representa uma queda de 4,7 pontos percentuais.

A queda dos índices foi verificada principalmente nas regiões Sul e Sudeste, entre mulheres da área urbana com alta escolaridade e entre as pessoas mais jovens e as mais velhas. De acordo com o diretor do Instituto Sensus, Ricardo Guedes, entre os fatores que causaram a redução na popularidade de Lula estão a crise no Senado e a Influenza A (H1N1).

Esses mesmos fatores causaram queda na avaliação positiva do governo federal, que caiu de 69,8% em maio de 2009 para 65,4% em setembro.

A pesquisa CNT/Sensus foi feita entre os dias 31 de agosto e 4 de setembro em 136 municípios de 24 Estados das cinco regiões do país. Foram entrevistadas 2 mil pessoas.