Últimas Notícias!!!

@ Está decidido, PP Jaguarense vai realizar convenção e deve escolher seu novo Presidente.

@ O atual Vice Prefeito, não deve ir para o PP, tudo indica que vá para outro partido.

@ Rádios comunitárias do Uruguai devem ser fechadas em breve... Governo do Uruguai vai decretar o fechamento com urgência.

@ PMDB da cidade heróica, também terá eleições para escolha do novo diretório, Vereador Rogério deve ser o próximo Presidente.

@ Com a entrada do Vereador Rogério, a hegemonia do ex-prefeito deve acabar. Uma nova forma de fazer política deve predominar no PMDB. Pois o atual Presidente é coordenado pelo ex-prefeito.

@ PSDB teve mais uma reunião, e a meta agora é filiar o máximo de pessoas, com a finalidade de ter uma grande nominata.

@ A grande novidade do PSDB, é a filiação de Nadia Rey, pode haver uma repetição da dobrada com chapa pura.  Renato Jaguarão e Nadia Rey.

@ Em entrevista ao programa do Juliano Lopes, Renato diz que está em conversação com vario nomes, que estariam dispostos a colocarem seus nomes como vice-prefeito.

@ PT jaguarense tenta de todas as maneiras buscar partidos para uma aliança, o fato se dá em virtude das últimas pesquisas, o PT sabe que só com o PDT, não deve levar a reeleição.

@ Um dos partidos cortejado pelo PT, seria o PP, mas uma ala muito forte dentro do PP, não quer nem ouvir falar em aliança com o PT.

@ Clovis do PSB, diz que está fora do partido, segundo informações ele já pediu afastamento do PSB e deve ficar sem partido.

@ A 422 dias do inicio das próximas eleições, a atual administração continua devendo para a população as grandes obras que prometeu em campanha, o tempo passa e nada de novo. Assim a casa vai acabar caindo mesmo.

@ Atual Vice-Prefeito tem como meta desestabilizar o atual Prefeito, pelo menos é o que se escuta nos últimos dias. Dizem que poderá haver uma parceria entre Renato Jaguarão e o atual Vice-Prefeito.

Quero ver o Lula sentar no banco dos réus", diz procurador

A acusação base da ação penal sobre o mensalão, feita pela Procuradoria Geral da República, isenta de responsabilidade o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva. No entanto, Manoel Pastana, procurador da República no Rio Grande do Sul, quer mudar esse quadro. Em 17 de abril, ele encaminhou ao procurador-geral da República, Roberto Gurgel, uma representação em que pede a responsabilização criminal de Lula pela existência do mensalão. "Ele não vai poder pegar essa representação e jogar no lixo - ele vai ter que dar uma resposta, uma justificativa pra sociedade", diz Pastana.
De acordo com Pastana, existem provas de que o ex-presidente é responsável pelo mensalão, um esquema de captação e distribuição de recursos para aliados. Ele afirma que o governo criou, por meio de atos normativos, condições para o BMG - banco por onde circulou o dinheiro do mensalão - faturar R$ 3 bilhões com crédito consignado para aposentados da Previdência.
"Não é invenção minha, isso aí foi apurado pelo TCU (Tribunal de Contas da União). Foram baixados decretos e medidas provisórias, um monte de atropelos administrativos para possibilitar qualquer banco de emprestar para aposentados", afirmou Pastana. Ele diz que logo após o banco BMG poder oferecer crédito consignado, mais de 10 milhões de cartas oficiais sobre o assunto foram mandadas a aposentados, cartas que se referiam, implicitamente, ao banco BMG. "Pra se ter uma ideia, o BMG faturou mais do que a Caixa (Econômica Federal) com esses empréstimos. As provas são escandalosas."
Pastana cita o relatório da Polícia Federal, divulgado pela imprensa há algumas semanas, para ligar o esquema ao mensalão. "O relatório diz na página 182 que o BMG não só 'emprestou' ao PT, mas a mais três empresas ligadas ao Marcos Valério. De acordo com o artigo 29 do Código Penal, o Lula deve ser responsabilizado criminalmente por isso", diz ele. "Até então não havia nada acusando o Lula de alguma coisa. Agora há essa ação de improbidade administrativa, oficialmente protocolada", disse.
Pastana acredita que, apesar da força política do ex-presidente, Lula possa ser responsabilizado criminalmente pelo mensalão. "Quero que ele seja acusado, porque aí ele terá que sentar na frente de um juiz e explicar por que mandou as cartas, baixou decreto, medida provisória, quem deu as instruções. Aí a casa vai cair, porque ele terá que dizer se assinou sozinho ou quem estava por trás", afirma Pastana. "O procurador-geral da República pode até dizer que essa representação é mentira, mas aí terá que provar", diz ele, confiante.
A assessoria do ex-presidente Lula afirmou que ele não vai comentar o caso e não pretende dar nenhuma entrevista em todo o primeiro semestre deste ano.
O mensalão do PT
Em 2007, o STF aceitou denúncia contra os 40 suspeitos de envolvimento no suposto esquema denunciado em 2005 pelo então deputado federal Roberto Jefferson (PTB) e que ficou conhecido como mensalão. Segundo ele, parlamentares da base aliada recebiam pagamentos periódicos para votar de acordo com os interesses do governo Luiz Inácio Lula da Silva. Após o escândalo, o deputado federal José Dirceu deixou o cargo de chefe da Casa Civil e retornou à Câmara. Acabou sendo cassado pelos colegas e perdeu o direito de concorrer a cargos públicos até 2015.
No relatório da denúncia, o ministro Joaquim Barbosa apontou como operadores do núcleo central do esquema José Dirceu, o ex-deputado e ex-presidente do PT José Genoino, o ex-tesoureiro do partido Delúbio Soares, e o ex- secretário-geral Silvio Pereira. Todos foram denunciados por formação de quadrilha. Dirceu, Genoino e Delúbio respondem ainda por corrupção ativa.
Em 2008, Sílvio Pereira assinou acordo com a Procuradoria-Geral da República para não ser mais processado no inquérito sobre o caso. Com isso, ele teria que fazer 750 horas de serviço comunitário em até três anos e deixou de ser um dos 40 réus.
O relator apontou também que o núcleo publicitário-financeiro do suposto esquema era composto pelo empresário Marcos Valério e seus sócios (Ramon Cardoso, Cristiano Paz e Rogério Tolentino), além das funcionárias da agência SMP&B Simone Vasconcelos e Geiza Dias. Eles respondem por pelo menos três crimes: formação de quadrilha, corrupção ativa e lavagem de dinheiro.
A então presidente do Banco Rural Kátia Rabello e os diretores José Roberto Salgado, Vinícius Samarane e Ayanna Tenório foram denunciados por formação de quadrilha, gestão fraudulenta e lavagem de dinheiro. O publicitário Duda Mendonça e sua sócia, Zilmar Fernandes, respondem a ações penais por lavagem de dinheiro e evasão de divisas. O ex-ministro da Secretaria de Comunicação (Secom) Luiz Gushiken é processado por peculato. O ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato foi denunciado por peculato, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
O ex-presidente da Câmara João Paulo Cunha (PT-SP) responde a processo por peculato, corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A denúncia inclui ainda parlamentares do PP, PR (ex-PL), PTB e PMDB. Entre eles o próprio delator, Roberto Jefferson.

Marcha dos Prefeitos



Brasília terá uma semana intensa tanto no Executivo quanto  legislativo: marcha dos prefeitos, considerada a maior mobilização municipalista da América Latina; divisão dos royalties, votação do Código Florestal, reforma política; alteração do rito das Medidas Provisórias, hoje, conforme os senadores, uma verdadeira árvore de Natal cheia de “penduricalhos, cacos, contrabandos, jabotis” que nada tem a ver com  o assunto a  ser votado; posse de Jorge Gerdau como coordenador da Câmara de Políticas de Gestão de Desempenho e Competitividade (levando com ele ao palácio do Planalto um grupo altamente qualificado: os empresários Abílio Diniz, Antonio Maciel e Henri Philippe Reichstul); acesso à informação, Emenda Constitucional 29 que beneficia a saúde, entre outros.
Prefeitos de todos os rincões do País estarão na Capital para cobrar promessas do governo e fazer a defesa da igualdade dos royalties do pré-sal, em proveito de todos os estados brasileiros que é o que convém aos fundamentos da República Federativa. Para uma “divisão justa dos royalties do petróleo”, os prefeitos vão pressionar o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), a colocar na pauta de votação o veto do ex-presidente Lula à redistribuição dos royalties. A Confederação Nacional dos Municípios apoia a emenda Ibsen Pinheiro que prevê a diminuição da fatia que hoje está concentrada em poucos estados produtores.

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A reforma não sai este ano
 
Já há sinais de que o Palácio do Planalto não quer que o Congresso vote a reforma política este ano. O próprio vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), foi quem deu o aviso ao indicar, na semana passada, que o governo já considera a hipótese de a reforma política não sair do papel este ano. Em acordo com o governo, a base aliada no Congresso recebeu o recado e, segundo enfatiza Temer, se “não aprová-la neste ano será porque os parlamentares simplesmente chegaram à conclusão de que o atual sistema não deve ser mudado”.
Existem vários argumentos para que a reforma não seja votada. Entre outros, é que há “um certo arrefecimento, ou seja, começam a surgir dificuldades para a proposta tramitar”. Há ainda aqueles que dizem: “Vamos deixar como está”.
Alega-se, também, que as propostas em discussão no Congresso Nacional e a dificuldade de se chegar a um consenso contribuem para dificultar a aprovação das mudanças tão necessárias e aspiradas pelo eleitorado há tanto tempo.
Neste momento, o Congresso não pode silenciar, pois está na hora de melhorar o atual sistema político-eleitoral.
Como bem lembram alguns líderes políticos, entre eles o próprio vice Michel Temer, que presidiu a Câmara dos Deputados por muito tempo, as reformas são defendidas pelos candidatos durante o período eleitoral, mas a bandeira geralmente é abandonada e esquecida após a eleição.
A reforma política está em pauta desde 1998. Desde então se discute o voto majoritário (onde são eleitos os mais votados), a fidelidade partidária, a possibilidade de implantação do voto distrital em nível municipal para avaliar o sistema, enfim, uma série de alternativas para que o eleitor seja beneficiado e se sinta muito mais representado.
Diante deste cenário, o (e)leitor indaga: Para que foram criadas as comissões de reforma política na Câmara dos Deputados e no Senado Federal? E o que pensa a oposição sobre o fato? 

Candidatura própria

O PMDB segue como maior aliado do prefeito José Fortunati (PDT) em Porto Alegre e deve manter seus quadros no primeiro escalão. Entretanto, o deputado federal Osmar Terra defende que o partido tenha candidatura própria em 2012. Segundo ele, a posição fortaleceria a sigla e auxiliaria também na disputa pelas vagas na Câmara Municipal.

Serra no Estado

Depois de várias visitas ao Estado durante a campanha eleitoral à presidência da República no ano passado, José Serra (PSDB) volta ao Rio Grande do Sul nesta quarta-feira, quando será o palestrante do Tá na Mesa, da Federasul. Falará sobre reforma política.