NINGUÉM ME CALA!!!

@Anônimo disse...
ADOREI O COMENTÁRIO SOBRE A FALTA DE MATERIAIS NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE JAGUARÃO,ALÉM DE COMPRARMOS CANETAS, FOLHAS DE OFÍCIO, LÁPIS,BORRACHA PARA AS CRIANÇAS QUE NÃO TEM POIS A ATUAL ADMINISTRAÇÃO NÃO ACHA NECESSÁRIO INVESTIR EM MATERIAL PEDAGÓGICO PARA AS ESCOLAS ONDE OS PROFESSORES ALÉM DE GANHAREM POUCO ESTÃO PAGANDO PARA TRABALHAR,VOTEI NA ATUAL ADMINISTRAÇÃO E HOJE ESTOU ARREPENDIDA POIS TODOS OS SETORES ESTÃO UMA BAGUNÇA PARECE Q NINGUÉM SABE DE NADA.

@Anônimo disse...
acho que ele tbem mantem refem o PARTIDAO.por muito menos contra COLLOR, PT E CIA,colocaram caras pintadas na ruas.e pergunto onde estao os universitarios,sindicalistas e falsos moralistas da coisa publica,ou será que o bolso dos mesmos tbem se rechearam.POBRE NAÇÃO.

@Anônimo disse...
Estudos comprovam que usamos 15% de nossa capacidade cerebral,e o resto dos 85% por medo,insegurança,ou por falta de estímulos,não são usados. Capacidade essa que nos proporcionaria,alcançar nossos objetivos,e um futuro bem mais promissor.E todos fazendo sua parte;faríamos a diferença. lutar,expor, revindicar, o que é nosso por direitos adquiridos. Teria que ser desse modo,mas?O BJ (Blog Du Jaguar) nos dá uma chance rel para colocar nossas ideias e assim conseguir atingir o alvo,ou seja,mudar atitudes errôneas,tomadas precipitadamente,e que geram conflitos e frustrações. Ainda mais com o tipo de política que estamos vivendo no nosso país,onde todos os dias saem notícias catastróficas sobre nossos políticos. Parabéns a todos que estão por de trás desse empreendimento que é esse blog.Tem tudo para dar certo. Basta acreditar e não se deixar intimidar. O ACESSO AO MESMO É DE 25.600**Contador de entradas. Vê o sucesso!

@Anônimo disse...
OLHA O PASSARINHO ME CONTANDO DE NOVO!!! Que mandaram o MST de Jaguarão levantar os panos e ir embora. Só que os Sem Terra que são de Jaguarão não querem ir, pois investiram pra ter seu lote aqui. Agora eles tao se virando contra a PREFE que não lhes deu respaldo. É O TIRO SAIU PELA CULATRA. HIHIHIHIH

@Adão Testa disse...
Amiga Ana Paula de Herval. Que bonito o teu comentário, reconhecendo o trabalho e o valor do nosso RENATO JAGUARÃO. Aproveito a oportunidade para ressaltar que ele também fez o mesmo por outras cidades como: São Lourenço, Pelotas, Camaquã, Guaíba etc...Com certeza tem tudo pra ser uma votação histórica pra Deputado.....

@Anônimo disse...
Ontem escutando A TV SENADO, um dos palestrante, falou e disse que o MINISTÉRIO DA SAÚDEU, TEM CONTROLE TOTAL SOBRE AS FRONTEIRAS , COM URUGUAI, ARGENTINA,SOBRE A GRIPRE A (GRIPE SUINA), MEUS AMIGOS , TEMOS QUE SOLICITAR A NOSSA SECRETAERIA DA SAÚDE, MOSTRAR O QUE ESTÃO FAZENDO, PORQUE NÃO É BRINCADEIRA NÃO, A GRIPE , JA TEM DIVERSOS MORTOS NO URUGUAI E PRINCIPALMENTE NA ARGENTINA, E EU NÃO VI NADA, ACÃO NENHUMA , VAMOS COBRAR, PORQUE DEPOIS NÃO ADIANTA ESTARMOS COMTAMINADO E AI...

ALTO RISCO

por Cristiana Lôbo
Está claro que o presidente Lula está fazendo de tudo para ter o PMDB ao lado de Dilma Roussef na campanha presidencial do ano que vem. Já assegurou até, em conversas com políticos, que está reservando a vaga de candidato a vice para o partido. E a disputa interna até já começou. Michel Temer, Geddel Vieira Lima, ou Sérgio Cabral? Quem sabe Hélio Costa, se o PSDB apresentar Aécio Neves na chapa? Ou Eduardo Braga?
Mas, até chegar a hora de fechar a chapa, Lula vem sendo obrigado a “blindar” os peemedebistas. Primeiro, foi Renan Calheiros. Agora é José Sarney com os intermináveis problemas do Senado que vão desde atos secretos à nomeações secretas de familiares. E isso parece não ter fim. E, no arremate, veio à tona o indiciamento de Fernando Sarney pela Polícia Federal por quatro crimes.
O fato é que estamos num processo de banalização das denúncias. E os governistas - petistas, peemedebistas ou inquilinos do Palácio do Planalto - adotam o mesmo discurso: “é luta política”, dizem, quase em uníssono. Só que o caso da PF sobre Fernando Sarney não pode ser classificado como luta política. Afinal, foi feito pela Polícia Federal do governo. Aí, a resposta é outra. “vamos esperar para saber se a Justiça vai acolher a denúncia…”
Nada mais do que possa surgir, parece, vai deixá-los ao menos vermelhos de vergonha ou sem discurso de defesa. A ordem é blindar e rechaçar qualquer acusação. Tudo em nome de ter o PMDB no palanque e na chapa de Dilma.
Pode ser que Lula esteja indo longe demais e queimando seu capital político em favor dessa aliança.
Mas, é verdade, ele conta com a ajuda da própria oposição. No Senado, Arthur Virgílio adota um sistema errático. Num dia, entra com nova ação contra José Sarney. No outro, se reúne com os líderes governistas, encontro que poucos confirmam, para acertar detalhes do Conselho de Ética. Dizem os governistas que Arthur Virgílio chegou a concordar com a indicação - agora, já bem polêmica - de Paulo Duque para a presidência do Conselho de Ética.
E assim se encerrou o primeiro semestre legislativo. Com uma crise com vários capítulos e sem que se saiba seu final.

Vice-prefeito de Pelotas tem gripe comum

A Secretaria de Comunicação (Secom) da prefeitura divulgou na tarde desta quinta-feira (16) que o vice-prefeito de Pelotas, Fabrício Tavares, não está com gripe A (H1N1). A informação foi confirmada às 18h de quarta (15), com o resultado do exame realizado em laboratório particular. O laudo aponta que a amostra foi não reagente à Influenza A e B, o que significa se tratar de uma gripe comum.Segundo a Secom, embora em um primeiro momento Tavares não pretendesse fazer o teste, seguindo orientação do Ministério da Saúde, o vice-prefeito optou por fazer o exame para dar fim às especulações e situações de constrangimento pela qual estavam passando pessoas de seu entorno familiar.
Fonte: Amigos de Pelotas

Tarso Genro volta a afirmar que será candidato a governador

O ministro da Justiça, Tarso Genro (PT-RS), voltou a admitir hoje (16) que pode ser candidato ao governo do Rio Grande do Sul nas eleições de 2010. Segundo ele, seu nome deve ser indicado na convenção do PT gaúcho marcada para este final de semana. “Se o partido me indicar amanhã, como efetivamente deve ocorrer, e se os aliados compuserem alguma coisa com o meu nome, eu vou ter muito orgulho de representar o governo do presidente Lula no pleito do Rio Grande do Sul, como candidato a governador do estado”, disse Genro.Na expectativa do ministro, seu nome deve ser aprovado por cerca de 50% dos delegados eleitos para a convenção. “Nós vamos oferecer o nome para os nossos aliados. Não é uma proposta fechada. Vamos chamar o PDT, o PCdoB, o PSB, o PTB e vamos dizer: o nome é esse aqui.”Em maio, Tarso já havia defendido o lançamento de sua pré-candidatura ao governo do Rio Grande do Sul, atitude que foi criticada por setores do PT nacional. Os correligionários alegam que a candidatura do ministro criaria dificuldades em consolidar alianças com o PMDB visando à eleição presidencial.
Fonte: Diário Popular

Um protesto para testar limites

Criticada por uns e defendida por outros, a cena protagonizada ontem pelo Cpers-Sindicato em frente à casa da governadora Yeda Crusius ganhou destaque porque rompeu com a tradição de protestos em lugares públicos. Esse fator alimenta o debate sobre os limites dos protestos políticos.Dois protestos, dois ambientes, um mesmo alvo. Num intervalo de três horas e meia na manhã de ontem, duas manifestações contra a governadora Yeda Crusius colocaram à prova as fronteiras entre público e privado e lançaram um debate sobre os limites para atos políticos e para a reação a eles.O primeiro começou por volta das 7h30min e surpreendeu a Brigada Militar. Dezenas de manifestantes organizados pelo Cpers-Sindicato se reuniram em frente à casa de Yeda, na Rua Araruama, no bairro Vila Jardim, na Capital. Por uma hora, gritaram em favor do impeachment dela. Plantaram uma réplica de uma escola de lata, em referência às salas que funcionam em módulos semelhantes a contêineres (leia mais na página ao lado). A ideia era comparar as escolas de lata com a casa da governadora, cuja compra é alvo de suspeitas. Sustentavam faixas com “Fora Yeda” e levantavam suspeitas sobre a compra do imóvel.A segunda manifestação ocorreu no final da manhã, em frente ao Palácio Piratini. É uma cena que se repete com frequência, facilmente reconhecida como legítima. De acordo com o cientista político Paulo Moura, isso acontece porque a Praça da Matriz é um espaço público, ideal para manifestações nas democracias.– A política se dá em espaço público e não em ambiente familiar, não em frente à casa da governadora. É preciso respeitar a civilidade – diz ele.BM afastou manifestantes próximos a portãoQuando o ato é transferido para as proximidades da residência do governante, como aponta Moura, o cenário muda. Yeda estava num momento particular. Indignada com a situação, foi ao portão da calçada com os dois netos e a filha, Tarsila, levando um cartaz escrito à mão – “Vocês não são professores, torturam crianças. Abram alas que minhas crianças têm aula”. Soldados do Batalhão de Operações Especiais (BOE) da BM afastaram os manifestantes para que o carro que conduziria os netos ao colégio pudesse deixar a residência. Houve tumulto e detenções.Na contramão de Moura, a cientista política Céli Pinto diz que a rua em frente à casa de Yeda é um espaço público. Para ela, uma manifestação pacífica é aceitável. Só faltou, na sua avaliação, um esquema de segurança planejado. O sociólogo Emil Sobottka e o cientista político Gustavo Grohmann têm uma visão diferente: a moradia do governante pertence a sua esfera particular. Ambos, porém, ressaltam que a casa de Yeda, por conta das denúncias, tem uma dimensão política.– A casa é investigada. É razoável que ali se faça um protesto porque não se trata só da esfera privada, mas sim de uma disputa pública sobre um bem imóvel cuja origem é questionada – diz Sobottka.Os especialistas concordam que manifestações têm limites. Grohmann ressalta que Yeda é a governante legítima e que nenhum órgão conseguiu provar irregularidades na conduta dela. Além disso, a governadora tem direito à privacidade. Sobottka observa que é errada a ideia de que a sociedade terá acesso ao governante durante as 24 horas do dia. Grohmann completa:– Um protesto não pode perturbar a ordem mínima de convivência. Não dá para prejudicar os vizinhos. Um governante tem direito a dormir, só não tem o direito de ter contas obscuras – diz ele.Sobottka afirma que, ao envolver os netos, a governadora feriu os limites da própria individualidade. A ida das crianças à escola, argumenta, não é justificativa contra um protesto político.Já Moura afirma que a atitude de Yeda de ir ao portão com as crianças foi a de um ser humano ferido por uma violência. Para ele, protestos que alteram a rotina da população são na verdade um gol contra:– Há várias formas de fazer atos criativos que ganham a simpatia da sociedade.
Fonte: Clicrbs

Mortes colocam serenidade à prova

A confirmação de mais cinco mortes devido à gripe A no Estado, que ontem elevou a contabilidade oficial para sete vítimas em solo gaúcho e 11 em todo o país, alçou a doença à condição de epidemia e destacou o Estado no mapa mundial do registro de casos.Uma das explicações para a escalada de óbitos seria a disparada nas contaminações: a Secretaria Estadual de Saúde informou ontem que o vírus já circula livremente e os casos passam de mil, embora os registros oficiais se limitem a 138. Para o epidemiologista Bruce Duncan, professor de Medicina Social da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, a situação agora é de alerta.– Não quero dar margem a alarmismo, não tenho indício de que o Estado não está fazendo o que deve ser feito, nem quero sugerir que as orientações devem ser diferentes, mas a situação é obviamente preocupante porque estamos diante de uma potencial epidemia de impacto – diz o especialista.O emaranhado estatísticoApesar dos sete mortos no Rio Grande do Sul, a secretaria insiste que o novo vírus não é mais letal do que o da gripe comum. Essa garantia das autoridades, contudo, não está lastreada em números concretos sobre o Estado, mas em estimativas e projeções. Os dados objetivos revelam apenas que as estatísticas sobre gripe são um emaranhado sujeito a grandes distorções. Veja a comparação:Levando esses cálculos em consideração, a gripe A estaria matando mais no Estado do que a gripe comum. Confrontado com esses dados, porém, o secretário estadual da Saúde, Osmar Terra, reconhece que o número de casos do novo vírus no Estado na realidade é muito superior ao dos confirmados – o que faria diminuir a taxa de letalidade.– Considerando isso, continuamos dentro da taxa de letalidade mundial – disse Terra.O problema é que fazer comparações se torna complicado porque as estatísticas sobre gripe mascaram os dados. Oficialmente, somente quatro gaúchos morreram de gripe em 2008. Considerada a taxa de letalidade de 1,5%, isso significaria que apenas 450 pessoas se griparam no Rio Grande do Sul no ano passado. Não se faz ideia do número real, mas se sabe que uma parcela muito expressiva da população teve o vírus em 2008. Há duas razões para esse absurdo estatístico:1) Os registros de óbito são imperfeitos.Cada vez que uma pessoa morre, o médico deve preencher uma declaração informando a causa da morte. Esse documento vai para a secretaria e vira estatística. No caso da gripe, não é praxe que se faça o exame para confirmar que o doente tinha o vírus. O médico atesta a causa da morte pela observação clínica.No começo da epidemia de gripe A do Estado, o secretário Osmar Terra apresentou o número de mortos por gripe comum em 2008 no Estado para mostrar como ela era mais perigosa do que a nova: pelos registros, eram 14 vítimas do influenza.O coordenador do Sistema de Informações sobre Mortalidade da secretaria, Paulo Grassi, achou o número muito alto e procedeu a uma investigação. Mandou virem as 14 declarações. Ao analisá-las, reviu o número para as quatro assumidas agora.As razões para as outras 10 serem descartadas mostram como as estatísticas podem ser enganosas. Em dois dos casos, as mortes haviam sido por cardiopatia hipertensiva – nenhuma relação com a gripe. O problema é que os códigos da primeira (I 11.0) e da segunda (J 11.0) são parecidos e houve confusão na hora do preenchimento. Os outros oito casos viraram oficialmente mortes por pneumonia porque era o que constava na declaração de óbito.2) Não há controle de quantas pessoas contraíram o vírus.Isso ocorre porque grande parte dos pacientes nem sequer procura um médico. Quando procuram, não têm a doença notificada. O grande complicador, contudo, é que, em muitos casos, a gripe provocou alguma outra condição, que por sua vez levou à morte. A mais comum é a pneumonia. No ano passado, mais de 2,5 mil pessoas tiveram morte atestada por pneumonia pelo médico. Acredita-se que uma parte considerável delas tenha se originado de uma gripe.– A estatística pode estar bastante subestimada, porque o médico tende a colocar a causa terminal do óbito– diz Grassi.A doença entra em nova fasePara epidemiologistas as mortes e a multiplicação do número de casos – há três outros casos de mortes suspeitas, em Uruguaiana, Santa Maria e Passo Fundo – colocam a doença em uma nova fase no Estado. Conheça três razões para ficar em alerta:1) A mortalidade aumentou– Os números demonstram que estamos frente a uma carga maior de mortalidade em relação a um, dois meses atrás – diz o epidemiologista Bruce Duncan, da UFRGS:2) As pessoas não têm resistência– Como é um vírus novo, não há resistência entre a população, e a contaminação é mais fácil. A gripe sazonal encontra maior imunidade prévia e precisa “catar” pessoas sem anticorpos – afirma o epidemiologista Jair Ferreira, do Hospital de Clínicas:3) Médicos se sentem limitadosQuem se encontra no front do atendimento clínico, como o pediatra e alergista Hélvio da Silva, reclama da falta de acesso ao único remédio capaz de combater a doença, o Tamiflu. Como o governo federal estoca o produto, que deixou de estar disponível do mercado, ele não tem como receitar o produto para os pacientes suspeitos no período em que ele é eficaz – as primeiras 48 horas após o surgimento dos sintomas.– Atendi uma professora com sintomas da gripe A, que inclusive já havia se vacinado contra a gripe sazonal. Ela poderia tomar Tamiflu, mas não se encontra. Então, tive de mandá-la para casa com a recomendação de ficar em isolamento – reclama o médico, de Santiago.Por que o Tamiflu sumiuO infectologista Breno Riegel Santos, chefe do serviço de infectologia do Hospital Conceição – uma das referências para tratamento no Estado –, afirma que abrir os estoques para venda poderia gerar um uso indiscriminado, mesmo sob receita, já que cerca de 17% dos casos suspeitos são confirmados em laboratório.Como esses testes demoram entre cinco e sete dias para ficarem prontos, e a janela para tratamento com o Tamiflu é de 48 horas, o medicamento é aplicado a todo caso de gripe que exige internação, seja sazonal ou do tipo H1N1.– Não há como esperar, a não ser que os testes fossem feitos mais rapidamente – afirma.O Laboratório Central do Estado, que poderia realizar testes e agilizar os diagnósticos, ainda não começou a fazer o trabalho de confirmação da nova gripe.– Temos a promessa da Fiocruz de que até o fim da semana devem capacitar e passar os insumos para que isso seja iniciado – afirma o diretor do Centro Estadual de Vigilância em Saúde do Estado, Francisco Paz.
Fonte: Zero Hora