Mulheres com um bom Q.I... Conseguem ter muito mais orgasmos.. Será?

Essa é ótima. Mulheres com um bom Q.I, que conseguem compreender melhor os seus próprios sentimentos, também conseguem ter muito mais orgasmos, segundo um novo estudo. Quer dizer, as mais inteligentes chegam ao orgasmo mais vezes que as menos entendidas. Já estou até vendo o filme. Sem dúvida muitos homens vão usar o estudo como desculpa. Se cuidem mulheres, o que vai ter de marido justificando a falta de orgasmo da esposa dizendo que a companheira precisa ter a tal “inteligência emocional” não vai ser brincadeira, o que não é o meu caso é claro.

Bom, acompanhem então o estudo abaixo:

As mulheres com maior habilidade para identificar e expressar os próprios sentimentos e perceber os de outras pessoas têm mais orgasmos, sugeriu um estudo realizado com gêmeos no Reino Unido.

Os pesquisadores do King's College de Londres entregaram a 2.035 mulheres pertencentes a grupos de gêmeas, com idades entre 18 e 83 anos, questionários para saber detalhes sobre seu comportamento sexual e desempenho na cama. Havia ainda perguntas com o objetivo de testar sua "inteligência emocional".

Até um terço das mulheres achava difícil ou impossível atingir o clímax durante o sexo.

"A inteligência emocional parece ter um impacto direto na função sexual das mulheres ao influenciar a habilidade delas para comunicar suas expectativas e desejos sexuais ao parceiro", afirma Andrea Burri, líder do estudo.

"Inteligência emocional é uma vantagem em vários aspectos da vida, inclusive no quarto", diz o diretor do Departamento de Pesquisa com Gêmeos do King's College de Londres e coautor da pesquisa, Tim Spector.

"Esse estudo vai ajudar muito no desenvolvimento de terapias cognitivas e comportamentais para melhorar a vida sexual das mulheres", acrescentou.

A pesquisa foi publicada no "Journal of Sexual Medicine".

As mulheres estão traindo mais, indicam as pesquisas.


As mulheres estão traindo mais, indicam as pesquisas. Levantamento da Fundação Perseu Abramo e do Sesc com 2.365 brasileiras mostrou que 12% delas admitiram ter pulado a cerca pelo menos uma vez na vida – há nove anos eram 7%. Outro estudo, do Projeto de Sexualidade (Prosex) da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), coordenado pela médica Carmita Abdo, mostra que, em média, metade já teve algum envolvimento extra conjugal.

Mais surpreendentes do que os números são os motivos que as fazem infiéis. Na pesquisa recém-divulgada da fundação, “Mulheres brasileiras e gênero nos espaços públicos e privado”, aparece a vingança como a grande motivadora para elas procurarem outro homem. Uma em cada três (35%) disse que só enganou o parceiro porque descobriu que havia sido traída e desejava provocar ciúme.

A segunda justificativa para trair o parceiro apontada na pesquisa da Perseu Abramo é a carência afetiva – 26% responderam que foram infiéis por não se sentirem amadas suficientemente pelos namorados ou maridos. Em terceiro lugar vem a insatisfação sexual (14%).

Por outro lado, os homens não cresceram sob esse tabu e conseguem fazer a separação com facilidade. Tanto que os índices de traição masculina continuam altos. Na pesquisa da Perseu Abramo, que também entrevistou 1.181 homens, 45% deles disseram já ter traído. “Sexo e amor são coisas distintas, você pode amar e não querer ter sexo e gostar de ter sexo e não querer casar. Está mais do que na hora de acabar com essa ideia de que uma pessoa tem que contemplar tudo. É por isso que existe tanta frustração nas relações”, defende Regina. E as mulheres, segundo ela, são as que mais sofrem e se mostram mais insatisfeitas nos casamentos. “Por causa desse pacto de exclusividade, que na prática é uma ficção, 80% dos casais vivem mal. Não sou contra casamento, mas essa fórmula que está aí não está dando certo”, preconiza a pesquisadora.

Nisso, os estudiosos das relações amorosas são uníssonos: homens e mulheres vão encontrar cada vez mais novas formas de se relacionar. “O jeito como lidamos com o amor está em constante transformação. É só imaginar que até há muito pouco tempo adultério era considerado crime”, lembra Carmita Abdo, da Prosex/USP. Para Mirian Goldenberg, a vantagem é que os casais terão mais opções. “Alguns manterão a exclusividade sexual como principal valor do casamento, outras experimentarão maior liberdade.” Regina Navarro vai mais longe. “Acredito no poliamor, quando se pode amar e ser amado por mais de uma pessoa.” Pelo jeito, se relacionar com o sexo oposto ficará mais e mais complexo daqui para a frente. Mas quem disse que um dia foi simples?

Acidente em Jaguarão deixa um morto e dois feridos

Um homem de 32 anos morreu, na madrugada desta terça-feira (10), após uma colisão no quilômetro 653,8 da BR-116, em Jaguarão. De acordo com informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), o automóvel Ford Escort perdeu o controle e acabou batendo em uma árvore. Rodrigo Ança Quadro não resistiu aos ferimentos e acabou morrendo. Mais duas pessoas ficaram feridas e foram encaminhadas ao pronto-socorro da cidade.

Fonte diario Popular.