Nenhum dos grandes Partidos que disputam eleições em Porto Alegre – PT, PMDB, PP, PDT e PTB – possui mais compromissos ideológicos com as liberdades políticas e econômicas do que o PP.
Isto significa que o Partido está de rabo preso com as liberdades individuais e públicas, portanto também com a liberdade de mercado. São compromissos viscerais com o estado democrático de direito e com a propriedade privada.
É por isto que causa surpresa, estupor e indignação, a vacilação do PP em assumir a sua condição de oposição ao governo do PT, seu necessário adversário fundamentalmente ideológico e por isto político e eleitoral, situado no campo dos Partidos que trabalham para garrotear as liberdades políticas e econômicas, portanto o estado democrático de direito e a propriedade privada.
O PP age de maneira oportunista e fisiológica no RS, colocando sua própria cabeça no cadafalso. A história, não só a exemplar experiência de Kerensky, já demonstrou isto muitas vezes.
Ao apoiar na obscuridade o governo do Sr. Tarso Genro, o PP inviabiliza política e eleitoralmente a jóia da coroa que acalentou com eficiência (Ana Amélia Lemos) como também briga com sua base social eleitoral, deixando-a órfã e refém dos adversários que militam no seu próprio campo ideológico social-democrata.
As eleições municipais do ano que vem, cobrarão do PP a coerência que não demonstra neste momento no RS.
Isto significa que o Partido está de rabo preso com as liberdades individuais e públicas, portanto também com a liberdade de mercado. São compromissos viscerais com o estado democrático de direito e com a propriedade privada.
É por isto que causa surpresa, estupor e indignação, a vacilação do PP em assumir a sua condição de oposição ao governo do PT, seu necessário adversário fundamentalmente ideológico e por isto político e eleitoral, situado no campo dos Partidos que trabalham para garrotear as liberdades políticas e econômicas, portanto o estado democrático de direito e a propriedade privada.
O PP age de maneira oportunista e fisiológica no RS, colocando sua própria cabeça no cadafalso. A história, não só a exemplar experiência de Kerensky, já demonstrou isto muitas vezes.
Ao apoiar na obscuridade o governo do Sr. Tarso Genro, o PP inviabiliza política e eleitoralmente a jóia da coroa que acalentou com eficiência (Ana Amélia Lemos) como também briga com sua base social eleitoral, deixando-a órfã e refém dos adversários que militam no seu próprio campo ideológico social-democrata.
As eleições municipais do ano que vem, cobrarão do PP a coerência que não demonstra neste momento no RS.
Políbio Braga
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