Mário Franco
Um, dois, três... Quatro, cinco, seis...
Segue o Mário a peneirar
Uma meia tricolor, outra, contrasta qualquer cor
Uma bola uma maleta, dando mil piruetas, anuncia a quem pagar
Pela vinte e sete inteira, a pelota companheira não se deixa o chão tocar
O vidro, da sua vida, ninguém quis emoldurar.
Ao vidraceiro eterno, nem um bronze nem um busto!
Franco, ninguém quis homenagear...
Não conheço bem a cidade, cruzei só de passagem, quase nada pude ver
Vi de longe a velha ponte, não recordo bem a entrada, só lembro do artista:
com a bola, equilibrista, chamou-me a atenção
Quanta ironia, então
Seria Franco, a cidade, ser lembrada por Mário e não por Jaguarão?
Autor Renato Jaguarão.
Um, dois, três... Quatro, cinco, seis...
Segue o Mário a peneirar
Uma meia tricolor, outra, contrasta qualquer cor
Uma bola uma maleta, dando mil piruetas, anuncia a quem pagar
Pela vinte e sete inteira, a pelota companheira não se deixa o chão tocar
O vidro, da sua vida, ninguém quis emoldurar.
Ao vidraceiro eterno, nem um bronze nem um busto!
Franco, ninguém quis homenagear...
Não conheço bem a cidade, cruzei só de passagem, quase nada pude ver
Vi de longe a velha ponte, não recordo bem a entrada, só lembro do artista:
com a bola, equilibrista, chamou-me a atenção
Quanta ironia, então
Seria Franco, a cidade, ser lembrada por Mário e não por Jaguarão?
Autor Renato Jaguarão.
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