
Sobre esse negócio com o nauseabundo cheiro de negociata, Lessa disse: ”Para começo de conversa, a própria tentativa de aquisição de minguados 36 caças a jato para uma força aérea encarregada de proteger um fazendão desse tamanho soa como uma piada velha de português. Quando se adiciona os submarinos nucleares – ou melhor, um (1) submarino nuclear, então, as justificativas são de fazer chorar: proteção do território, proteção do “pré-sal”.
Uma força aérea para um país continental precisaria de pelo menos 5 ou 6 vezes mais aviões. – para complementar, com presteza, um trabalho feito em outra esfera, a da informação”.- nesse ponto, Lessa faz uma pergunta que seria embaraçador se o governo do país, comando por Lula e seus asseclas petistas, fosse honesto e sério -
“…Por exemplo: por que o Brasil já acertou a compra de 36 caças Rafale franceses por 5 bilhões e 800 milhões de dólares (10 bilhões de reais no câmbio atual)? Cada avião sai por volta de 162 milhões de dólares. Agora… por que a Índia, colega do BRIC, que rejeitou ainda no estágio de avaliação técnica a compra de 126 caças Rafale, pagaria por cada avião cerca de 80 milhões de dólares?”
Agrava esse estranhíssimo “imbróglio” o fato que na FAB, o contingenciamento constante dos recursos tem obrigado a Força a diminuir o número de horas de vôo dos seus pilotos e a manter vários aviões no chão, por falta de dinheiro para manutenção. Para uma Força que luta constantemente para manter seus aviões voando, receber um avião sofisticado que não terá garantia de recursos para se manter plenamente operacional é uma temeridade.
“…Por exemplo: por que o Brasil já acertou a compra de 36 caças Rafale franceses por 5 bilhões e 800 milhões de dólares (10 bilhões de reais no câmbio atual)? Cada avião sai por volta de 162 milhões de dólares. Agora… por que a Índia, colega do BRIC, que rejeitou ainda no estágio de avaliação técnica a compra de 126 caças Rafale, pagaria por cada avião cerca de 80 milhões de dólares?”
Agrava esse estranhíssimo “imbróglio” o fato que na FAB, o contingenciamento constante dos recursos tem obrigado a Força a diminuir o número de horas de vôo dos seus pilotos e a manter vários aviões no chão, por falta de dinheiro para manutenção. Para uma Força que luta constantemente para manter seus aviões voando, receber um avião sofisticado que não terá garantia de recursos para se manter plenamente operacional é uma temeridade.
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